Secretário Joaquim Carlos Parente Júnior |
Em matéria publicada nesta quarta-feira, o Conexão Tocantins fala sobre relatório de auditoria feita pela Controladoria Geral do Estado (CGE). Conforme o texto, foi constatado que R$ 7,6 milhões que estavam no Fundo de Gestão de Recursos Humanos e Patrimônio (Fungerp), da Secretaria Estadual de Administração (Secad), foram transferidos pela gestão de Siqueira/Sandoval “para cobrir déficit de despesa de pessoal referente ao 13º salário dos servidores”.
Tudo isso, como se sabe, devido ao inchaço da folha de pagamento causado pelo descontrole das nomeações e gratificações feitas por Sandoval nos períodos pré e pós eleições.
Segundo o relatório, o desvio dos mais de R$ 7 milhões contraria o artigo 3º da Lei nº 2.4971/2011. A CGE aponta que o ato ilegal foi “praticado pelo ex-secretário de Estado da Fazenda, Joaquim Carlos Parente Júnior”, do período Siqueira/Sandoval.
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