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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Decretos de Marcelo Miranda derrubam progressões, promoções a militares, reajustes, anula atos de Sandoval e suspende benefícios concedidos em 2014

Governador reuniu o secretariado e anunciou as medidas.
 Em reunião com todos os secretários e coletiva de imprensa iniciada no final da manhã desta quarta- feira, 11. O Governador anunciou algumas medidas administrativas e judiciais que será tomada a partir desta data com o objetivo de reestruturar o Tocantins.

Dentre as medidas, algumas gerarão polêmica e insatisfação, como por exemplo, a declaração de “nulidade de atos da gestão anterior” e suspensão de benefícios concedidos para serem pagos este ano, mas que o Estado não tem condições de pagar, exemplo do realinhamento salarial de policiais civis, delegados e servidores da saúde. Todos os atos do ex-governador Sandoval Cardoso que resultaram em aumento abusivo de despesas com pessoas, concedidas no prazo de 180 dias antes do fim de seu mandato, como as promoções a militares, serão anuladas.

Já os benefícios considerados “em desacordo com a legislação vigente” serão suspensos e as classes afetadas serão chamadas para diálogo. Conforme explicou o secretário da administração, Gefferson de Oliveira Barros, a medidas são de decoro da indisponibilidade orçamentária e financeira do Estado.

O governo garantiu que nenhum direito do servidor será desrespeitado, e que não há e nem haverá perseguição, mas os atos do governo passado serão analisados e, aqueles que forem considerados irregulares, serão questionados administrativa e juridicamente.

O governador garantiu que não haverá perseguições, mas os
altos do governo passado serão analisados.
Confira abaixo as medidas que o Governo do Estado anunciou no fim desta manhã:


1.      Redução da estrutura administrativa (diminuição no número de pastas e governo)
2.      Redução de cargos comissionados
3.      Redução de contratos temporários
4.      Criação de Comissão de análise de impacto de pessoal
5.      Cortes de despesas gerais (diárias, telefone, eventos, terceirização, de serviços e etc)
6.      Intensificar ações de fiscalizar por parte da Sefaz (para aumentar arrecadação)
7.      Construir grupo de trabalho em Administração Tributária e atração de investimentos
8.      Criar o prêmio Tocantins de Excelência em Gestão Pública
9.      Reconhecer a nulidade de atos da gestão anterior
10.  Suspender a execução dos efeitos financeiros dos benefícios concedidos anteriormente
11.  Adotar medidas administrativas e judiciais (contra ex-gestores que descumpriram LRF)
12.  Adotar medidas administrativas e judiciais contra resposáveis pelo rombo do Igeprev
13.  Instaurar processo de investigação do Igeprev
14.  Propor criação da Câmara de Renegociação
15.  Recepção de demandas das categorias impactadas pelas medidas

Em reunião com todos os secretários e coletiva de imprensa iniciada no final da manhã desta quarta- feira, 11. O Governador anunciou algumas medidas administrativas e judiciais que será tomada a partir desta data com o objetivo de reestruturar o Tocantins.

Dentre as medidas, algumas gerarão polêmica e insatisfação, como por exemplo, a declaração de “nulidade de atos da gestão anterior” e suspensão de benefícios concedidos para serem pagos este ano, mas que o Estado não tem condições de pagar, exemplo do realinhamento salarial de policiais civis, delegados e servidores da saúde. Todos os atos do ex-governador Sandoval Cardoso que resultaram em aumento abusivo de despesas com pessoas, concedidas no prazo de 180 dias antes do fim de seu mandato, como as promoções a militares, serão anuladas.

Já os benefícios considerados “em desacordo com a legislação vigente” serão suspensos e as classes afetadas serão chamadas para diálogo. Conforme explicou o secretário da administração, Gefferson de Oliveira Barros, a medidas são de decoro da indisponibilidade orçamentária e financeira do Estado.

O governo garantiu que nenhum direito do servidor será desrespeitado, e que não há e nem haverá perseguição, mas os atos do governo passado serão analisados e, aqueles que forem considerados irregulares, serão questionados administrativa e juridicamente.

Confira abaixo as medidas que o Governo do Estado anunciou no fim desta manhã:

1.                  Redução da estrutura administrativa (diminuição no número de pastas e governo)
2.                  Redução de cargos comissionados
3.                  Redução de contratos temporários
4.                  Criação de Comissão de análise de impacto de pessoal
5.                  Cortes de despesas gerais (diárias, telefone, eventos, terceirização, de serviços e etc)
6.                  Intensificar ações de fiscalizar por parte da Sefaz (para aumentar arrecadação)
7.                  Construir grupo de trabalho em Administração Tributária e atração de investimentos
8.                  Criar o prêmio Tocantins de Excelência em Gestão Pública
9.                  Reconhecer a nulidade de atos da gestão anterior
10.              Suspender a execução dos efeitos financeiros dos benefícios concedidos anteriormente
11.              Adotar medidas administrativas e judiciais (contra ex-gestores que descumpriram LRF)
12.              Adotar medidas administrativas e judiciais contra resposáveis pelo rombo do Igeprev
13.              Instaurar processo de investigação do Igeprev
14.              Propor criação da Câmara de Renegociação
15.              Recepção de demandas das categorias impactadas pelas medidas

No entanto foi publicado no Diário Oficial do Estado n° 4.316 e trouxe os decretos com essas medidas anunciadas pelo Governo do Estado em coletiva de imprensa.
Dentre as justificativas para as medidas de anulação e suspensão, o Governo do Estado aponta que o os atos foram realizados “sem previsão orçamentária e disponibilidade financeira, inobservado o disposto no art. 169, § 1º, da Constituição Federal e art. 85, § 1º, da Constituição Estadual: Considerando que o aumento da despesa não se fez acompanhar dos necessários estudos pertinentes à origem dos recursos de custeio e ao impacto orçamentário – financeiro a incidir no exercício de 2015, olvidando o disposto no art. 16, inciso 17, §1º, e art. 21 da Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF”.

Os decretos anulam as promoções concedidas aos policiais militares e bombeiros, em novembro e dezembro do ano passado, atos que reduziram pela metade o interstício para a promoção de PM’s e bombeiros foram anulados também. O decreto anula também as leis de dezembro de 2014 que modificaram a carreira e o subsídio dos policiais e bombeiros militares. Marcelo Miranda determina que seja criada uma comissão para as tratativas com as categorias afetadas. O terceiro decreto suspende a MP 51, de 22 de dezembro de 2014, que institui o plano de cargos, carreira e remuneração (PCCR) do “Quadro de Profissionais de Controle Interno do Estado do Tocantins, promovendo, implementando enquadramento e progressões de servidores, aumentando remunerações sem previsão orçamentária e disponibilidade financeira”. Assim como na outra suspensão anterior, esta permanece até que sobrevenha o pronunciamento judicial acerca de sua constitucionalidade e higidez.
Outro decreto do Governo do Estado suspende a execução financeira da MP 42/2014, que concedera vantagens, alterando a estrutura de carreira e promovendo o reenquadramento funcional de servidores públicos em forma de progressões horizontais, aumentando remunerações sem previsão orçamentária e disponibilidade financeira.
E ainda foram suspensos:
O realinhamento salarial de policiais civis e delegados da PC, concedido ainda por Siqueira Campos no dia que foi lida sua renúncia ao cargo de governador, a equiparação salarial concedida aos profissionais da educação de abril de 2014, as portarias da Seduc e da Secad de outubro, novembro e dezembro que tratavam de progressões foram anuladas, portaria da Secad e da Sefaz de 30 de Setembro de 2014 também foram anuladas, também foi anuladas as portarias conjuntas Secad/Adapec e Secad/Naturantins de outubro e dezembro que tratavam de progressões.

As progressões concedidas aos servidores através da portaria da Secad/SSP em setembro, outubro, novembro e dezembro foram anuladas. Progressões do Ruraltins, concedias através da Portaria da Secad/Ruraltins em outubro de 2014 foram anuladas e ainda foram anuladas as progressões resultantes de Portarias da Secad/Sesau em setembro, outubro, novembro, e dezembro. 

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